Amor Perfeito: Tadeu revela como foi o ‘milagre de ressureição’ de Leonel

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Em Amor Perfeito, os padres da Irmandade vão comparar o retorno de Leonel Rubião (Paulo Gorgulho) a um “milagre de ressureição”. O homem, que um dia foi uma das pessoas mais poderosas de Águas de São Jacinto, irá reaparecer nove anos após ser dado como morto, em um estado que nada lembra a pessoa que era. Desorientado e debilitado, Leonel foi levado à cidade natal, após passar quase uma década escondido e sob os cuidados de Hermínia (Adriana de Broux), em Belo Horizonte.

A enfermeira sempre foi apaixonada pelo empresário. Ela temia que quem realizou o serviço voltasse para concluir ao saber que o dono do Grande Hotel tinha sobrevivido. Então, pediu ajuda ao sobrinho, Tadeu (João Rodrigo Ostrower), que é médico, e tirou Leonel do hospital assim que ele teve uma pequena recuperação.

Porém, após sofre um infarto, Hermínia morreu; então, sem saber o que fazer com Leonel, que é totalmente dependente de cuidados, Tadeu decidiu levá-lo para a Irmandade. Lá, explicará aos padres tudo que ocorreu nesses quase dez anos.

“Lembra de mim, seu Leonel?”, perguntará Frei Tomé (Tony Tornado), que não acreditará no que vê. “Fui eu que oficiei o seu casamento com a dona Maria Eugênia”, completará ele.

“Sua bênção, padre”, responderá Leonel, totalmente sem expressão.

Tadeu, então, explicará que será difícil ele reconhecer alguém já que os disparos deixaram sequelas permanentes.

“O tiro que o seu Leonel levou atingiu o cérebro e ele perdeu quase toda a memória, não se lembra de praticamente nada. De vez em quando tem um lampejo, um clarão de consciência que dura alguns instantes e, em seguida, desaparece. A verdade é que o pobre homem nem sabe direito quem é”, explicará o médico.

Em seguida, Tadeu contará como eles fizeram para tirar Leonel do radar por todos esses anos.

“Na época do crime o dr. Tadeu era médico assistente no nosso hospital e a dona Hermínia trabalhava como enfermeira”, dirá Severo, lembrando aos outros do contexto da época.

O médico lembrará que a tia sempre foi apaixonada, a ponto de uma obsessão quase que doentia pelo empresário; ainda dirá do medo dela em alguém atentar novamente contra a vida de Leonel.

“A minha tia Hermínia e eu enchemos com pedras o caixão onde o seu Leonel deveria estar, para ser enterrado. Felizmente ninguém desconfiou de nada”, vai contar Tadeu.

“Nós dois tiramos o seu Leonel do hospital numa maca, todo coberto e, por sorte, ninguém nos viu. Foi então que decidimos levar o paciente pra se recuperar longe daqui, em Belo Horizonte.”

O médico ainda contará que o empresário nunca disse quem foi que atirou nele e que ninguém do hospital, inclusive o dr. Ítalo (Genézio de Barros), sabe da armação por trás do fato que Leonel sobreviveu.

Os padres, então, vão questionar o porquê de eles não terem feito nada para impedir a falsa acusação que recaiu sobre Marê (Camila Queiroz) de ter tentado matar o próprio pai, que levou a moça a passar oito anos presa, enquanto Gilda (Mariana Ximenes), a verdadeira criminosa, saiu ilesa da história.

“Claro que ficamos sabendo da condenação. Mas a minha tia argumentou que o crime tinha sido cometido de qualquer maneira, e que a filha poderia, sim, ter tentado matar o seu Leonel […] Na verdade, a minha tia tinha problemas psicológicos e ficava descontrolada sempre que eu tentava convencê-la de que nós devíamos contar a verdade de uma vez por todas”, dirá Tadeu.

“Acreditem ou não, era a presença do seu Leonel e os cuidados com ele que davam algum equilíbrio pra minha tia. Foi por isso que eu permiti que ela continuasse cuidando dele. Do contrário, acho que ela teria morrido num hospício”, completará ele

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