Amor Perfeito: Leonel em carne e osso expõe crimes Gilda e ela vai presa

Em Amor Perfeito: Leonel em carne e osso…
Foto em Amor Perfeito: Leonel em carne e osso

Em Amor Perfeito, a memória de Leonel Rubião (Paulo Gorgulho) voltará no momento perfeito: no meio do tribunal que julga o assassinato dele. Tudo caminhava para que Marê (Camila Queiroz) fosse culpada novamente por ter “matado” o pai. Porém, um movimento da defesa organizada por Julio (Daniel Rangel) deu início à derrocada de Gilda (Mariana Ximenes), verdadeira culpada pelo crime.

O advogado chamou Norberto Carreira (Flávio Ozório) para testemunhar. O detetive foi contratado por Leonel há oito anos para investigar se Gilda a ruiva tinha um caso Gaspar (Thiago Lacerda). E comprovou que sim! O profissional irá contar que, na noite do crime, há oito anos, tinha dado ao cliente um envelope com fotos que mostravam sua então esposa o traindo.

Disfarçado no tribunal ouvindo tudo, Leonel terá as palavras de Norberto como um gatilho para se recordar de tudo: do momento em que foi confrontar a vilã e disse que ela iria sair daquele casamento sem nada, e, principalmente, de quando Gilda partiu para cima dele com um revólver, dando dois tiros.

“Foi ela! Foi a Gilda que atirou em mim!”, gritará Leonel.

Todos ficarão em choque, afinal, o homem tinha sido dado como morto há quase uma década. Neste momento, começará um reboliço no tribunal.

“Meu Deus do céu, uma assombração!”, vai gritar Ione (Carol Badra).

“Silêncio! Ordem no tribunal!”, irá pedir o juiz, batendo o martelo. “Alguém me explique o que está acontecendo, por favor!”

“Meritíssimo, esse homem é o senhor Leonel Rubião!”, contará Julio. “Felizmente ele sobreviveu à tentativa de assassinato cometida pela senhora Gilda Rubião, oito anos atrás, e vai esclarecer neste tribunal todos os fatos ocorridos!”

O juiz então vai dispensar Norberto e chamará o próprio Leonel para elucidar a história, enquanto os presentes, ainda abismados, ouvem o que ocorreu na noite do crime

“Meu nome é Leonel Rubião. Tenho 68 anos. Estou aqui para relatar o crime cometido contra mim e o motivo que levou aquela mulher, que era minha esposa, a tentar me matar!”, iniciará ele, apontando para Gilda.

O antigo proprietário do Grande Hotel contará sobre o momento em que foi baleado, expondo a vilania da ruiva diante de toda a cidade.

“Eu mandei a Gilda embora da minha vida no mesmo instante e saí do meu escritório, enojado. Só que ela não se conformou. Pegou a arma que eu guardava numa gaveta, foi atrás de mim e, com uma frieza inacreditável, atirou em mim duas vezes. Na segunda, acertou. Eu só não morri por um milagre”, vai continuar Leonel.

“Como eu pude me enganar tanto com você, Gilda?!” Será neste momento que a vilã irá ser condenada pelo que cometeu.

“Diante das declarações feitas pelo sr. Leonel Rubião, eu decreto a prisão da senhora Gilda Rubião por tentativa de assassinato e outros crimes a serem devidamente apurados!”, vai declarar o juiz.

“Não! Eu não fiz nada disso! Ele está mentindo!”, irá gritar ela, mas em vão, pois será presa na hora por dois guardas.

Enquanto a ruiva tenta resistir e é retirada aos berros, o tribunal vai entrar em festa, com direito a abraços, salva de palmas e lágrimas.

“Obrigada, Júlio! Obrigada, meu pai!”, dirá Marê, emocionada, abraçando Leonel.

“A justiça foi feita, Maria Elisa!”, responderá ele.

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