Amor Perfeito: Cândida humilha Tânia e Luís abaixa a cabeça

Em Amor Perfeito: Cândida humilha Tânia…

Cândida (Zezé Polessa) acreditava que tinha conseguido colocar as questões familiares no trilho novamente, após chantagear o filho caçula, Luís (Paulo Mendes), a retornar ao missionário e dar continuidade à sua formação para se tornar padre. O rapaz já deixou explícito que não quer este futuro para si, afinal, está apaixonado por Tânia (Iza Moreira).

Porém, após acreditar que a mãe estava com o pé na cova de tanta decepção, topou retornar à Irmandade, sem saber que, na verdade, Cândida estava apenas fingindo estar doente. Mas a falta de vocação do rapaz falou mais alto.

Após flagrar o filho junto de Tânia, a dondoca dá uma cena; a moça, por sua vez, vê no momento a ocasião perfeita para que o amado assuma o amor deles, mas Luís, infelizmente, não tem coragem.

“Cê não vai contar pra sua mãe sobre a gente?”, insiste ela.

“Contar o quê? Não tem nada pra contar!”, responde ele, se acovardando diante da raiva da mãe.

“Como assim? Ela viu a gente se beijando!”, continua Tânia.

Mas é neste momento que a veia controladora de Cândida fala mais alto e ela fala o que não deve para a pretendente do filho.

“A única coisa que eu vi foi você se atirando pra cima do meu filho. Não sabe que moça que tenta desviar um padre vira mula sem cabeça? Mas eu confio no meu filho, sei que o meu Luís vai se manter firme na vocação dele.”

Mas Tânia não é de dar para trás diante da ameaça e, apesar do ataque da quase-sogra, a jovem aposta alto no amor que sente pelo rapaz.
Amarelou…

“Cê pode contar toda a verdade pra ela, agora mesmo. Vamos assumir o que a gente sente um pelo outro. Não tem nada de errado nisso!”, incentiva ela. Mas os esforços são em vão. “Ocê não vai falar nada, Luís?”

Mas o caçula do prefeito não tem coragem de assumir a situação para a mãe e simplesmente abaixa a cabeça

“Covarde! Nunca mais quero ver ocê na minha vida”, diz Tânia, indo embora aos prantos.

Cândida aproveita a situação para, mais uma vez, ameaçar o filho e reiterar a ele o destino católico a seguir. E, de quebra, ainda ameaça a quase-nora.

“Luís! Cê lembra do que a gente combinou? Cê vai ficar aqui até o Frei Severo se convencer de que cê tá pronto pra voltar pro Seminário e escrever uma carta de recomendação pros padres de Diamantina te aceitarem de volta. Cê não duvide da minha fé. Se for preciso, eu mando aquela menina pra bem longe de São Jacinto.”

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