Vai na Fé: histórias de pessoas que não esmorecem diante dos perrengues

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A novela‘Vai na Fé’, que estreia no horário das sete, na TV Globo, em 16 de janeiro, conta histórias de pessoas que não esmorecem diante das dificuldades da vida, pois acreditam que, no final, tudo vai dar certo. Mesmo no ‘corre’ e nos perrengues do dia a dia, elas se cercam de esperança e coragem, na certeza de que o amanhã será melhor.

Assim pensa Sol (Sheron Menezzes), protagonista desta trama criada e escrita por Rosane Svartman, com direção artística de Paulo Silvestrini. Mulher de fé, mãe, guerreira, moradora de Piedade, bairro tradicional da Zona Norte do Rio de Janeiro, vendedora de quentinhas no centro da cidade, Sol é como milhões de brasileiros que sonham, lutam e correm atrás.

‘Vai na Fé’ é uma história com temas contemporâneos, cheia de conflitos, humor e romance. “Busquei assuntos que estão presentes na sociedade e que sinto a necessidade de iluminar. Porque acredito que uma novela é sempre um grande diálogo com a sociedade. De análises de trabalhos anteriores, entendi que o público quer ver personagens mais próximos da realidade, com os quais ele se identifica, que erram, acertam, e que, às vezes, são também contraditórios”, conta a autora Rosane Svartman.

A trama vai percorrer conflitos de diferentes gerações e camadas socioculturais, ambientada em uma Rio de Janeiro urbana, mas que, segundo o diretor Paulo Silvestrini, pode representar qualquer lugar do Brasil. “O ambiente é essa cidade plural e misturada, onde as diferentes culturas e identidades sociais se confrontam e convivem, adequando expectativas e revendo valores”, explica Paulo.

Criada e escrita por Rosane Svartman, com direção artística de Paulo Silvestrini, ‘Vai na Fe´’ tem direção geral de Cristiano Marques e a direção é de Isabella Teixeira, Juh Almeida, Augusto Lana e Matheus Senra. A obra é escrita com Mário Viana, Pedro Alvarenga, Renata Corrêa, Renata Sofia, Sabrina Rosa e Fabricio Santiago, e a pesquisa é de Paula Teixeira. A produção é de Mariana Pinheiro e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

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